sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Todos deveríamos pensar nisto!



Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma inteira.
Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe:
“Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames". Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas".
Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...
Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram  ficaram felizes com o resultado!
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas.
Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. O resultado, a segunda média do teste foi 10. Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5. As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma.
A busca por "justiça! dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros. Portanto, todos os alunos chumbaram...para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foram o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse o professor,"o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável".
O pensamento abaixo foi escrito em 1931:
"É impossível levar o pobre á riqueza através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos. O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população descobre que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza, dividindo-a". S. & C.

A Via-Sacra de Cristo e a Cruz da Nossa Vida a Caminho do Calvário!



 
Numa das nossas viagens aos Estados Unidos da América, eu e a minha esposa tivemos a felicidade de conhecer e percorrer um dos mais belos cenários da Via-Sacra.
Como estávamos no Inverno, a flora que rodeava o caminho percorrido ao longo das 14 Estações até ao Calvário era de tristeza, não só pelo sacrifício de Cristo carregando a Cruz ao longo mil e quinhentos metros, mas porque as árvores, quase todas, estavam despidas das suas folhas que lhe tiravam o verde que vulgarmente apelidamos de esperança...
O local, num elevado monte, é sem dúvida propício ao maravilhoso espectáculo que nos apraz registar com muita admiração, porque a escolha do sítio é deveras primorosa. O arquitecto soube juntar os cenários da Via-Sacra e da natureza, que espelham o bom gosto de apresentar um trabalho que exprimem vontade, entrega, contributo e alegria de mostrar capacidade naquilo que se faz em prole da humanidade, quer sejam cristãos ou não...
Toda esta caminhada, termina no Calvário situado na parte mais alta da referida elevação da montanha, com é óbvio. Mas não só: ali, foi construída uma grande Capela/Igreja, cujo desenho ou escultura se assemelha a um cogumelo ou guarda-sol. É circular e toda aberta, excepto onde fica o altar. Aqueles que ali assistam às celebrações efectuadas, podem fazê-lo mesmo fora do referido Templo, porque as condições de visão são muitas boas, dada a explicação que atrás citei...
O espaço que mede quilómetros está fechado. Pode-se entrar de carro, largar o pessoal e merendeiro e trazer o carro para fora. Tem casas de banho, água, mesas e muita relva. Não se vê um papel no solo. Há restaurantes e outros meios de atenuar o apetite dos estômagos famintos...
Entramos e saímos daquele espaço com a noção de que se pode ser limpo e asseado em qualquer canto do mundo!
Também sentimos os nossos pulmões revigorados de ar puro e os nossos espíritos mais aliviados daqueles stresses  citadinos que enfurecem os nossos costumes e hábitos da nossa vivência rural. Ficamos com a quase certeza de que visitamos o Céu, tal era o bem estar por ali, e de que voltamos à terra para nos enrolharmos de novo nos labirintos constantes que a vida nos vai reservando...
Tal ou um pouco, como Cristo na sua Via-Sacra, também os migrantes espalhados pelo planeta terra, vão carregando a cruz, tentando com os seus trabalhos e sacrifícios, contribuir para que eles e os seus agregados familiares, possam usufruir de  umas quantas regalias que, se não fora assim, dificilmente as conseguiriam.
Este mundo, que hoje chamamos de Globalizado, nem sempre se torna propício a quem procura e quer trabalhar, dado que as crises e os maquinismos modernos vieram diminuir os postos de trabalho.
Dizemos nós: haja esperança! Pois, mas essa esperança, por vezes não chega para atenuar o sofrimento dos que precisam de tudo, inclusive, de amor!
Que o Natal que continuamos a viver e o Ano Novo que está próximo nos mostrem a Estrela da Magia para descobrirmos o caminho da Felicidade!

Agostinho & Esperança