Este 19 de
Outubro foi para mim um dia muito especial. Não é todos os dias que se recebem
diplomas. Depois de uma caminhada ao longo de três anos (2010-2013), com
despesas e sacrifícios, horários de transportes e aulas, algumas molhas e frio
e também calor, numa distância de 60 quilómetros, eis que a recompensa chegou,
após o término deste ciclo escolar, no dia 27 de Julho de 2013.
Rodeado dos
meus condiscipulos (as) e também, acompanhado da minha esposa, Maria Esperança,
do meu filho mais novo, Paulo Jorge e sua namorada, Sílvia, esperávamos
o momento de receber o prémio
da aplicação aos estudos que superiormente nos foram determinados para o Curso
Básico de Teologia.
Dizem que: “o saber não
ocupa lugar”. Digamos por outras palavras: “para ocupar o lugar é preciso
aprender”. Há sempre algo que fica na nossa memória. Só lamento que idade não
ajude porque os anos frescos da mentalidade já vão muitos distantes. Fica, pelo
menos a minha vontade férrea, unida numa perseverança contínua...sempre efervescente.
Junto algumas fotos
relacionadas com a efeméride.
Um grande abraço aos
meus amigos(as)
Agostinho Teixeira “Verde”
6 comentários:
Os meus parabéns amigo Agostinho!
Realmente com esta idade, é preciso uma força de vontade interior muito grande para conseguir levar o nosso barco ao porto do destino que sonhamos, tu conseguiste! Talvez porque interiorizaste os ensinamentos da Escola de Fuzileiros: (Desistir nunca) e (os Fuzileiros morrem de pé)!
Que continues a pensar, valeu a pena.
Estou-me a recordar, do meu diploma de soldador que tirei no Vítor Ribeiro na Pinheiro Chagas, antigo Lourenço Marques, quando saí da Marinha, já casado e numa altura difícil da minha vida, foi ele (diploma) que me salvou para arranjar logo emprego nos Estaleiros Navais da Figueira, até emigrar, isto para dizer: Vale sempre a pena, porque o saber não ocupa lugar.
Com o meu abraço
Os meus parabéns amigo Agostinho!
Peço conselhos a cantar
Porque se os pedir a chorar
Ninguém tem pena de mim
Ando para aqui a estontear
farto de tanta algazarra sem fim
Amigo Verde tu bem sabes
Que gosto de ler os teus gritos
Há no mundo certos alarves
Armados em esquisitos
Se a vida é um regalo
Não discordo não
Nunca partas o gargalo
Ao tirares a rolha do garrafão
Não percas o rumo à vida
Nem a vida ao rumo
Bebe da água límpida
Mas, não fiques no fundo
Beija uma cara bonita
Tantas há neste mundo.
Obrigado amigo Verde,
Pela visita, um abraço.
Eduardo.
Agostinho Teixeira, nasceu
Desde fuzileiro, Verde tem crescido
Amadureceu, lutou e venceu
Curso Básico de Teologia concluído
Amigo Verde parabéns
Assim mesmo é que é
Não importa quantos anos tens
Continua a fazer o teu banzé
Carteira recheada de vinténs
Para pagar a paparoca e o café
Mantendo a coisa direita
E antes de ficar mais torta
Porque o gajo da lambreta
Mandado pelo calhorda
Está fazendo a vida negra
Cada vez mais corta
Aquele meia punheta
Não vale o rabo da porca!
Um abraço
Eduardo.
Caro amigo Verde, os meus parabéns por, mau grado as dificuldades obvias, teres concluído o objetivo a que te propusestes. A tua capacidade intelectual e a tua persistência permitiram a obtenção de uma formação religiosa importante.
Muitas felicidades para ti, esposa e toda a família.
Só agora tomei conhecimento do espaço "coisas do verde", o qual vou seguir atentamente.
Um abraço
Manuel Ladeira
Caro amigo Verde, os meus parabéns por, mau grado as dificuldades obvias, teres concluído o objetivo a que te propusestes. A tua capacidade intelectual e a tua persistência permitiram a obtenção de uma formação religiosa importante.
Muitas felicidades para ti, esposa e toda a família.
Só agora tomei conhecimento do espaço "coisas do verde", o qual vou seguir atentamente.
Um abraço
Manuel Ladeira
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