quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A Boleia do Banqueiro...

Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa, em sua limusina, quando viu dois homens à beira da estrada comendo relva. Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:
- Porque é que vocês estão comendo relva?
- Não temos dinheiro para comida… - disse o pobre homem. Por isso temos que comer relva.
- Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também - disse novamente o banqueiro. E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida, disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham todos - respondeu o banqueiro.
E entraram todos no enorme e luxuoso carro. Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês ficarão encantados com a minha casa… A relva está com mais de vinte centímetros de altura!
Moral da história:
Quando você pensar que um banqueiro o quer ajudar, não se iluda, pense mais um pouco...

(Tirada do Blog do Rafael)

"É isto, meus caros amigos. Quem brinca com o lume pode queimar-se... Mas estes banqueiros brincam com o dinheiro dos outros e ainda gozam com a miséria dos esfomeados. Quando é que nos livramos destes vampiros? Penso, que nem com a morte... Que o Ano Novo nos traga melhores princípios de modéstia e algum respeito pelos famintos, porque dos banqueiros, parece não haver nada a esperar a não ser a guilhotina!"
Bom Ano Novo para todos!




2 comentários:

Tintinaine disse...

Como diria o brasileiro... banqueiro filho de puta!!!

Observador disse...

A classe de Banqueiros confunde-se com a clsse Politica, pelo que os resultados não serão melhores, que aqueles que o Pais está a sofrer na pele, por obra e graça desta ultima ajudada claro pela primeira, claro que há excepções mas elas são tão poucas que no meio da trapalhada passa despercebida.
Feliz Ano Novo, para ti e todos os teus.
Um abraço
Virgilio