Quero muito sinceramente dizer-vos que enviei este poema ao Valdemar e que ele ao transcrevê-lo para o seu Blogue/Gaivotas do Niassa o deixou incompleto por mero descuido. Assim, ao colocá-lo no meu Blogue Coisas do Verde, tentei repor a verdade, dando-lhe o completo sentido que me parece mais adequado às ideias que nele procurei inserir.
Escutar a voz da razão
Que nos fala de amizade
Que brota do coração
Com enorme ansiedade
Encontramos sempre um irmão
Que só diz a verdade...
Porque no seu mundo
Com seu modo de viver
Conserva o amor profundo
Enquanto cá estiver...
Que reparte com os amigos
Perfilhando o sentimento
Que no peito fazem abrigos
Nos alvéolos, bem dentro
Dum amável coração
Correndo contra o tempo
Duma forte emoção
Não tira do pensamento
Aquele que é mesmo irmão...
E, sentindo a fresca brisa
Sacudida pelas ondas do mar
Ao encontro de quem precisa
Dum abraço ao Valdemar...
Que recostado no travesseiro
Recorda sem cessar
O seu perfil de Marinheiro...
Deslizando nas águas calmas
Do mar de rosas sem perigo
Que haja paz em nossas almas
Naquele abraço amigo...
Que nos fala de amizade
Que brota do coração
Com enorme ansiedade
Encontramos sempre um irmão
Que só diz a verdade...
Porque no seu mundo
Com seu modo de viver
Conserva o amor profundo
Enquanto cá estiver...
Que reparte com os amigos
Perfilhando o sentimento
Que no peito fazem abrigos
Nos alvéolos, bem dentro
Dum amável coração
Correndo contra o tempo
Duma forte emoção
Não tira do pensamento
Aquele que é mesmo irmão...
E, sentindo a fresca brisa
Sacudida pelas ondas do mar
Ao encontro de quem precisa
Dum abraço ao Valdemar...
Que recostado no travesseiro
Recorda sem cessar
O seu perfil de Marinheiro...
Deslizando nas águas calmas
Do mar de rosas sem perigo
Que haja paz em nossas almas
Naquele abraço amigo...
Verde
1 comentário:
A tua vos eu escuto,
Porque falas verdade
Junto de ti não me assusto
Porque fico em liberdade.
Fala a voz da razão
Agostinho Teixeira Verde, diz
Estima o teu coração
E serás muito feliz.
Continentes percorreram
A defesa da Pátria amiga
Os costumes se perderam
Não se volta à vida antiga.
Amigo Verde, tens aqui lindos poemas, que passarei a ler mais vezes.
Fizeste boa viagem?
Um abraço
Eduardo.
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