domingo, 18 de setembro de 2011

Para o meu grande amigo, Valdemar!

Quero muito sinceramente dizer-vos que enviei este poema ao Valdemar e que ele ao transcrevê-lo para o seu Blogue/Gaivotas do Niassa o deixou incompleto por mero descuido. Assim, ao colocá-lo no meu Blogue Coisas do Verde, tentei repor a verdade, dando-lhe o completo sentido que me parece mais adequado às ideias que nele procurei inserir.

Escutar a voz da razão
Que nos fala de amizade
Que brota do coração
Com enorme ansiedade
Encontramos sempre um irmão
Que só diz a verdade...
Porque no seu mundo
Com seu modo de viver
Conserva o amor profundo
Enquanto cá estiver...
Que reparte com os amigos
Perfilhando o sentimento
Que no peito fazem abrigos
Nos alvéolos, bem dentro
Dum amável coração
Correndo contra o tempo
Duma forte emoção
Não tira do pensamento
Aquele que é mesmo irmão...
E, sentindo a fresca brisa
Sacudida pelas ondas do mar
Ao encontro de quem precisa
Dum abraço ao Valdemar...
Que recostado no travesseiro
Recorda sem cessar
O seu perfil de Marinheiro...
Deslizando nas águas calmas
Do mar de rosas sem perigo
Que haja paz em nossas almas
Naquele abraço amigo...


Verde



1 comentário:

Edum@nes disse...

A tua vos eu escuto,
Porque falas verdade
Junto de ti não me assusto
Porque fico em liberdade.
Fala a voz da razão
Agostinho Teixeira Verde, diz
Estima o teu coração
E serás muito feliz.
Continentes percorreram
A defesa da Pátria amiga
Os costumes se perderam
Não se volta à vida antiga.

Amigo Verde, tens aqui lindos poemas, que passarei a ler mais vezes.

Fizeste boa viagem?
Um abraço
Eduardo.